Mostrando postagens com marcador PSDB. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador PSDB. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 5 de maio de 2010

PP DESNORTEADO VOLTA A ESTACA ZERO?

Escrevi neste blog, no mês de março, sobre as dificuldades que o preesidente estadual do PP, Pedro Bertolucci, teria se mantivesse inflexíveis as condições para que o partido coligasse no primeiro turno: “PP e Yeda - Com a quantidade de exigências feitas (o PP) só tem um caminho disponível: a candidatura Beto Albuquerque. Só que, neste caso, o PP precisará que Beto componha com outras forças políticas para aumentar seu tempo de TV. Caso contrário, com programa nanico, fica difícil vender candidatura ao Senado, ou seja lá o que for. Os Tucanos rechaçaram a coligação com o PP na proporcional. Sofrem de excesso de autoconfiança e parecem esquecer-se que sem o PP, principal partido de sustentação de Yeda, a candidatura da governadora corre o risco de naufragar.” Mantenho tudo o que escrevi.

MOTIVO REAL

Penso que estas exigências só foram criadas por dois motivos. O primeiro porque o PP estava no governo Yeda, usufruindo de todas as benesses do poder e não tinha candidato próprio. O que seria o caminho natural a seguir? Continuar com a governadora. Mas, como a candidatura de Yeda a reeleição não aparece nas pesquisas como uma opção competitiva, Bertolucci resolveu privilegiar o fortalecimento da bancada progressista no primeiro turno, e criou (sozinho) as três exigências. O segundo motivo era a simpatia pessoal do presidente Pedro pelo candidato Beto Albuquerque. Todos que entendem alguma coisa de política sabiam que os deputados estaduais do PSDB não poderiam dar a proporcional ao PP, fato que se confirmou. E não adianta vir com cálculos matemáticos virtuais. Qualquer pré-candidato responsável trabalha com os números das últimas eleições para fazer projeções. O veto não foi do PPS. O fator PPS nem pesa tanto, pois a decisão da bancada do PSDB já estava tomada. E a coligação não sai nas condições propostas.


CONDIÇÕES EXCLUDENTES

Se as condições foram criadas para manter Yeda à distância, pois havia o desejo pelo novo e a simpatia pessoal do presidente a apoiar Beto Albuquerque, agora Bertolucci está na posição que queria. Mas com a oposição de grande parte de seu partido.

Ele não pode relativizar agora as pré-condições porque depois de todo este desgaste com Yeda e o PSDB, sairia desmoralizado. Fogaça, a candidatura mais competitiva e a única que faria sentido o PP trocar por Yeda (porque ninguém troca o governo que está por outro candidato que aparece em quarto ou quinto lugar), também esbarra nas três condições de Bertolucci. O Presidente ainda faz questão de afirmar que o PP teria “problemas” históricos no interior para coligar com Fogaça. Causa estranheza esta colocação. Esquece que o PP esteve com Britto, esteve com Rigotto. O PP nunca esteve com o PT em um segundo turno. Beto estará com o PP no segundo turno. Rivalidade histórica é o que os progressistas têm com os socialistas de Beto.

O PTB, que já está coligado com o DEM, ofereceu as três condições ao PP, e tem tempo de TV. Mas, coincidentemente, nesta semana tão decisiva para as coligações, o MP lança suspeitas sobre o PTB, no caso da morte de Eliseu Santos, sem dar nomes, tornando o partido a bola-da-vez no ciclo de denúncias que são dadas como sentenças. Neste quadro, o PTB, mesmo sendo a melhor opção para coligação com o PP, dentro das exigências propostas, tende a ficar em último plano, pelo menos até que as sombras se dissipem.

CADÊ A BÚSSOLA?

Parece é que o presidente do PP colocou o partido em uma situação muito delicada, onde sua “única” opção não é de longe uma unanimidade ou uma opção ideal. O nome de Beto não une o partido e não tem tempo de TV para Ana Amélia Lemos - a única candidatura majoritária que o PP tem e sua prioridade máxima. Dentro deste quadro, há quem diga que “voltou tudo a estaca zero” e que o PP precisa “recomeçar o jogo”. Mas já estamos em maio.

Tem progressista defendendo candidatura própria a majoritária. Têm outros defendendo que o partido vá sozinho. Na verdade o partido está sem um norte, mais dividido do que nunca. Bertolucci, que foi eleito por consenso, em um processo onde vários nomes retiraram suas candidaturas para que o partido se unificasse, acabou por rachar o partido de vez. O maior partido do Rio Grande do Sul vai precisar deitar no divã, após estas eleições, para tentar descobrir o que quer do seu futuro, em um processo de cicatrização de feridas e busca de autoconhecimento. Ou não tem bússola que ajude.

SÓ UMA OBSERVAÇÃO...

Causa perplexidade o fato de Serra vir ao Estado e ter agenda preparada pelo PMDB. Causa perplexidade saber que Serra tem apenas uma agenda com a governadora Yeda, na Federasul. Causa perplexidade na militância do PSDB e para os leigos. É fato que o RS é estratégico para a eleição nacional. É fato que Serra corteja o PMDB porque não pode se dar ao luxo de ver dois candidatos pró-Dilma no segundo turno.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

O Brete do PSDB e a ansiedade geral

            A lógica da eleição em dois turnos permite que os partidos que não tem candidato forte ao governo optem, no primeiro turno, por alianças para fortalecer as bancadas legislativa e federal. No segundo turno, todo mundo que tem peso político estará coligado a favor ou contra o PT, e é nesta etapa, fundamentalmente, que os espaços em um futuro governo são negociados.

            É nesta lógica que o PP está se apoiando quando apresenta para o PSDB suas condições para apoiar a reeleição da governadora.

             Como a candidata Yeda não tem grandes chances de se reeleger - não por seus baixíssimos índices (nunca vistos em um candidato a reeleição), mas por sua alta rejeição - que estabelece um teto bem baixo para seu crescimento, o PP cobra um preço alto por seu apoio e prioriza o fortalecimento de seu partido na Assembléia Legislativa e na Câmara dos Deputados e na candidatura ao Senado.

             O grande brete em que o PSDB se encontra é que tem que escolher entre a viabilidade da candidatura da governadora e a sobrevivência do partido na Assembléia Legislativa. Sem o PP é muito difícil que Yeda vá a algum lugar nesta eleição.

             Se o PSDB acreditasse tanto na reeleição da governadora dava ao PP a coligação na proporcional e depois acomodava os deputados tucanos que não se reelegerem em secretarias e outros postos de comando de governo. Mas parece que a descrença na reeleição é mútua entre as bancadas estaduais, tucana e progressista.

             A demora na definição dos caminhos do PP, trás ansiedade, não só entre os tucanos mas em todo o meio político gaúcho. O PSDB pediu um prazo maior para responder as exigências do PP. Enquanto isto o PSB e os coligados PTB-DEM aguardam a resposta tucana. O PSB porque a viabilidade da candidatura de Beto Albuquerque depende diretamente da coligação com o PP. E o PTB-DEM porque sem a candidatura de Beto Albuquerque, Lara tende a crescer mais. Tanto Beto quanto Lara trabalham para se viabilizar como Via Alternativa nesta campanha. O PTB-DEM ainda trabalha para atrair tanto o PP quanto o PSB para a coligação. Neste quadro, o cenário político gaúcho permanecerá “em aberto” até que o PSDB-PP finalizem suas negociações. Enquanto isto, os favoritos Tarso x Fogaça vão se mantendo na dianteira e cristalizando, pouco a pouco, sua tendência de vitória.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Radicalismo?
Contrariando o que saiu nos jornais de hoje, de que o PDT teria diminuído a exigência para que Fogaça abra apoio para Dilma, Romildo Bolzan alertou, em "alto e bom tom", no programa do Felipe Vieira (rádio Band), que para sacramentar a aliança ainda é preciso resolver a questão Fogaça-Dilma. Romildo afirmou que o possível não apoio do PMDB-RS à candidatura petista pode ser fator complicador para a aliança ao governo do Estado.
Bom mas não apoiar Dilma não significa apoiar Serra...no meu entender tanta pressão acaba mal. Melhor seria deixarem o PMDB-RS ficar neutro. Porque se nem o PDT gaúcho tem o poder de obrigar todos seus lideres a fazerem campanha pró-Fogaça - falam em cerca de 80 diretórios e prefeitos dissidentes - querem obrigar o PMDB a fazer pró-Dilma? Vai ter dissidência certa. Peemedebista gaúcho de carteirinha não fará campanha pró candidato do PT no interior do Estado. Seria surreal.

Bertolucci não abre mão da proporcional
O presidente estadual do PP, Pedro Bertolucci afirma que manterá até o fim a exigência de coligação na proporcional o que além de fechar as portas para Fogaça, coloca a governadora Yeda em uma sinuca. O PP é o partido mais importante para viabilizar a candidatura da governadora, mas os deputados estaduais do PSDB não querem nem ouvir falar de coligar na proporcional pois correm o risco de não se (re)elegerem.
Devem os candidatos tucanos irem para o sacrifício em nome da possível reeleição da governadora? Só se a reeleição estivesse garantida, dando-lhes espaço em um segundo governo Yeda... Mas todos sabem que esta campanha será muito difícil e que muitos esqueletos podem sair do armário. Há quem diga que os deputados tucanos já pagaram um preço alto demais ao defenderem a governadora na linha de frente durante a CPI da Corrupção e que não estariam dispostos a mais este sacrifício.
Quanto ao PP não dá para dizer que o presidente está errado ou que é radical. Afinal, não dá para ter pressa em uma hora destas. Mas, por outro lado, é preciso priorizar o que a maioria do partido quer no momento. O que é mais importante, crescer a bancada, estar no governo do Estado, fazer senador(a)?

terça-feira, 2 de março de 2010

Reunião do PP
Um dos resultados mais significativos da reunião de ontem do PP foi o adiamento da decisão da coligação para abril. Agindo de forma prudente o partido quer esperar para ver como as coisas se consolidam entre os principais candidatos e quem será o mais competitivo. Cabe saber agora se o presidente Bertolucci conseguirá manter as condições para a coligação ou se as flexibilizará, como sugerem os governistas Otomar e Covatti.

Flexíveis
Para Otomar, as regras não deveriam ser tão rígidas para se sentar a mesa de nogociações. Já Covatti dá a entender que os cargos oferecidos pela governadora Yeda valeriam tanto quanto uma coligação na proporcional, pois colocariam a máquina do estado na mão (dos candidatos a deputado), o que facilitaria a campanha.

Beto e o tempo de TV
Com Beto Albuquerque as condições seriam todas atendidas, mas o tempo de TV é insignificante e poderia comprometer a campanha ao Senado. Além disto, Beto, seguindo a determinação dos progressistas, precisa mostrar-se competitivo nas próximas pesquisas, tarefa difícil com um meio de campo ainda tão embolado.

Competitividade
É muito difícil que tanto Beto quanto Lara apareçam melhor colocados do que a governadora Yeda, que deve aparecer em terceiro lugar. Yeda tem a máquina na mão mas se as condições iniciais propostas por Bertolucci forem flexiblizadas - vice, proporcional e senado - Fogaça ainda tem chances de levar os progressitas. A tendência é que ele continue em segundo lugar nas pesquisas, no critério de competitividade ainda será a melhor opção e dará ao PP, no mínimo, uma vaga ao senado. Já o cargo de Vice de Yeda, há quem diga que é tarefa ingrata e que com o perfil da governadora ser vice e nada dá no mesmo.


segunda-feira, 1 de março de 2010

Yeda e o anti-petismo

A governadora Yeda Crusius, muito bem assessorada, já se posiciona como a única candidata pró-Serra e anti-PT. De olho em cerca de um terço dos eleitores gaúchos discursou em Imbé: "Estamos defendendo o Estado democrático, que está a perigo. Existem pessoas que tentam dominar o aparelho. O povo vai dizer não, assim como fez na última eleição."

Imbé
O encontro do PSDB em torno de Yeda era pra ser lançamento de candidatura e virou evento de pré-lançamento assim que foi confirmado que importantes caciques do partido, assim como o próprio Serra, não viriam ao encontro. O simbolismo destas ausências seria muito forte e enfraqueceria a candidata, transparecendo que Yeda não tem o apoio político dos líderes nacionais de seu partido.

PP e Yeda
Hoje será o encontro do PP para debater os três caminhos do partido para concorrer ao Piratini: Yeda, Beto ou Fogaça. Com a quantidade de exigências feitas só tem um caminho disponível: a candidatura Beto Albuquerque. Só que, neste caso, o PP precisará que Beto componha com outras forças políticas para aumentar seu tempo de TV. Caso contrário, com programa nanico, fica difícil vender candidatura ao Senado, ou seja lá o que for. Os Tucanos rechaçaram a coligação com o PP na prioporcional. Sofrem de excesso de autoconfiança e parecem esquecer-se que sem o PP, principal partido de sustentação de Yeda, a candidatura da governadora corre o risco de naufragar.

“Zé”
Os teóricos do PSDB às vezes surpreendem pelo insólito. No meio da campanha presidencial de 2006 resolveram mudar o nome do candidato Alckmin para “Geraldo”. Quem diabos era Geraldo? O “novo” nome não pegou e nunca pegaria. Ficou forçado. E o que é pior, tentaram trocar uma marca já conhecida por uma nova, no meio do caminho. Se queriam agregar um toque de povo no candidato havia dezenas de outros caminhos. Agora leio que na campanha deste ano as lideranças do PSDB querem mais “Zé” e menos “Serra”. Tomara que fique só no campo conceitual e não venham interferir na marca “Serra”.

Pesquisa Datafolha
Dilma ultrapassar Serra na espontânea demonstra o quanto a mais ela aparece na mídia e como a campanha antecipada de Lula funcionou. Dilma deverá manter vantagem e crescimento até o momento em que começar o HPEG e os debates. Aí é que ela passará pelo teste definitivo de imagem. Se os petistas forem espertos apostarão em poucas aparições da candidata na TV, investindo mais nos "feitos" do governo Lula. Na verdade ela ganha mais se não for aos debates também. Desempenho de Dilma é muito ruim no discurso, no improviso e no carisma. Mas não acredito na possibilidade desta eleição ser decidida no primeiro turno.

Se Serra desistir...
Chapa Aécio – Ciro povoa os sonhos mais secretos de muitos tucanos e democratas...

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

A DIFÍCIL ESCOLHA DE FOGAÇA

QUEM AGLUTINARÁ OS VOTOS ANTI-PT?

De longe Fogaça ainda é o candidato mais competitivo para vencer o PT de Tarso Genro. Mas isto pode mudar com o apoio de Fogaça a Dilma. Fogaça é muito diferente de Tarso. O PMDB gaúcho sempre foi um estandarte de resistência ao pensamento único petista no Rio Grande do Sul. Fogaça igualar-se a Tarso no apoio ao projeto petista nacional é de uma incoerência total. Estas alianças PT X PMDB até podem funcionar em outros estados brasileiros mas por aqui? Me inclino a achar que os peemedebistas de carteirinha votarão em Serra e não vão gostar de ver seu candidato Fogaça fazer campanha pro PT. Estava na hora de Serra ou da cúpula da opisição fazerem um movimento forte aqui no Estado, se algum dia pretenderam ter Serra no palanque de Fogaça.

PMDB GAÚCHO É ESTRATÉGICO PARA O PT DE DILMA

Záchia diz que é pró-Serra, Simon se declara "inclinado" à Dilma caso o partido não tenha candidato próprio. Fica difícil assim entender o que pretende o PMDB. Esta estratégia de confundir os aliados e os eleitores deixa claro que o partido vai muito mal.


Por outro lado é fácil perceber o que pretende o PT nacional. Usar o PMDB gaúcho. Empurram Serra para o palanque de Yeda (que consideram mais fácil de vencer) e ficam com dois palanques para a magnânima Dilma, a estadista que concilia os opostos. Vencer no Rio Grande do Sul é estratégico para que o PT assegure que esta eleição vai para o segundo turno.

Caso este apoio se efetive, ganha Yeda, a fiel depositária dos votos de quem não suporta a idéia de ver o PT voltar ao Governo do Estado. E não são poucos.  Ganha também uma terceira via que vier a dar uma chance para os eleitores que não querem o PT terem outra opção de voto que não seja a governadora. Caso Fogaça apoie Dilma esta eleição será - mais do que nunca - a eleição do voto útil anti-PT. Os votos vão migrar entre blocos de mesma ideologia. E Fogaça está prestes a mudar de bloco.

DIFÍCIL XADREZ

Bolzan diz: "só o PMDB pode inviabilizar esta coligação". Parece que o PDT desdenha a prefeitura da capital como se nada fosse. O PDT é uma noiva que faz exigências demais para quem não pode nem prometer fidelidade. Ameaçam que o PDT está fechado com o PT, de Canoas até Novo Hamburgo. O PDT é petista no Vale dos Sinos e no Alto da Serra. Falam em cerca de 40 prefeitos dissidentes.

É realmente inimaginável pensar que o prefeito Fogaça vá se candidatar ao Piratini sem acertar os detalhes da coligação primeiro com o PDT, que herdará a prefeitura de Porto Alegre. Mas daí a ceder a todas as exigências dos trabalhistas é um erro estratégico. Estará gastando todas as cartas com um só aliado, dificultando a atração de outras siglas importantes pra aliança.

O caso do PTB de Lara e Zambiasi é outro quebra-cabeça para o PMDB. Simon diz que "não consegue" se encontrar com Zambiasi porque as agendas dos dois não se conciliam, ora em Brasília, ora em Porto Alegre. Ora, se Lara se mostrar competitivo nas próximas pesquisas não há porque abrir mão de uma candidatura própria, ainda mais se Fogaça for de Dilma. Lara poderia se constituir uma terceira via para quem não quer o PT e nem a reeleição da governadora Yeda. Mas se a candidatura Lara não se mostrar sustentável, o PTB poderá escolher entre Fogaça e Tarso. Mas Fogaça não tera mais a vice-governança para oferecer. Tarso terá. O que faz com que, talvez, o PMDB precise mais dos progressistas do que imagina, pois não poderá ir ao Piratini só com o PDT.

O PP, dividido, está dentro do governo Yeda. Mas até aí, o PMDB também está. E não sinalizou quando sairá. O PP não tem candidato próprio, o PMDB tem. É um diferencial estimulante para acalentar os sonhos de Yeda de contar com os progressistas. Aliás, a falta de ação efetiva do PMDB em relação aos progressistas os coloca no colo da governadora. Mas com o PP, Fogaça teria um exército de prefeitos, o que compensaria a infidelidade do PDT. O partido só precisaria conciliar com o PMDB como ficaria uma coligação com duas pré-candidaturas fortes ao Senado: Ana Amélia e Rigotto. E como ficaria a coligação na proporcional.